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Podcast com Jorge Bermudez - Como atuam os governos na corrida mundial pela vacina? I AO PONTO
Publicada em 24 de novembro de 2020. Fonte: YouTube jornal O Globo
Na segunda-feira, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, comemorou o resultado dos testes com vacina produzida pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford e a Fiocruz, que alcançou eficácia de até 90%. A alegria não se justifica apenas pela conquista de instituições do Reino Unido, mas também por razões de mercado: governo britânico já comprou 100 milhões de doses dessa vacina, de um total de 350 milhões adquiridas de diferentes fabricantes. Outros países ricos, como os EUA, também fizeram aportes altos em desenvolvimento e aquisições. Na China, o governo aposta em quatro vacinas, umas delas a CoronaVac.
O Brasil é parceiro de duas fabricantes estrangeiras. Já foi às compras e segue negociando com outras. Mas há países que, ou pela falta de instituições com capacidade técnica ou pela falta de dinheiro para disputar vacinas no mercado, vivem situações distintas. No Ao Ponto desta terça-feira, o médico José Bermudez, chefe do Departamento de Política de Medicamentos da Escola Nacional de Saúde Pública (Fiocruz), explica como ocorre a corrida pela vacina entre os diferentes países e quais são os mecanismos para assegurar o imunizante às nações que não têm recursos para adquiri-los.
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